Proximo Jogo

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Interpretação

Esse relato não tem base, nem estudo de artigos, pura experiência pessoal.
Não quero ser tomado como verdade absoluta pois toda verdade absoluta é burra.

O que me motiva ? O que me desanima ? Como agir ?

Tiro minha postura de jogo muitas vezes de personagens de filmes que assisto, mas sempre carrego em todo personagem uma característica muito pessoal, agregar e proteger o grupo, isso pode ser visto como defeito, mesmo em storyteller em que o individuo é por ele só o aventureiro, tento com meus personagens agregar grupo, uma mania meio D&D, não vejo isso como defeito, é uma postura que gosto de tomar , ter o grupo a frente do individuo!
Um super, um lobisomen, um vampiro, um aventureiro, etc, todos eles procuram um grupo quando eu estou no comando.
Outra postura que alguns podem encarar deveras como irritante, dicas, postura de ação... faz parte do meu ego auxiliar outros pj´s, não me encarem mal, é parte significante do meu ser imaginar a minha postura no outro.
Um grupo unido, brigas coletivas, batalhas vencidas pelo grupo me enchem de alegria, não nego que gosto de poder, dinheiro, mas sempre coloco todos eles a disposição do grupo para que todos cresçam.

Desanimo? Advogar com regras, as regras existem para serem quebradas, quando uma ação não é prevista pelas regras mas com bons olhos pelo mestre, ela deve ser aceita, RPG é a arte de imaginar e auxiliar na imaginação é parte integrante do RPG, tenho atualmente um mestre que estimula muito a criatividade recompensando-a, isso é um fator MUITO importante para a aventura se desenrolar com diversão ( a regra primordial do RPG ).
Jogadores que se prendem as regras podem até conseguir as coisas, mas torna a aventura monótona e engessada, tirando o animo do mestre de inventar e dos outros jogadores de agir com mais liberdade.

Nem é preciso dizer que para um jogo correr bem, precisamos todos entrar, absorver a aventura, nos fechar no mundo vasto de imaginação, transformar a mesa em Távola, os dados em espadas e escudos, as vozes em dublagens de seus personagens...
Me pergunto quantas aventuras nossas não poderaim virar revistas ou mesmo campanhas virar livros, dada a diversidades de ações e de personalidades imbutidas.
Encerro essa minha postagem com uma questão, como agir ?
Eu vou ag ir de modo a todos se divertirem sempre, e vocês ? O que farão ?

3 comentários:

  1. O agir por si só é parte importante de uma história, quando o herói resolve que deve abandonar o grupo que vai se ferrar é parte importante e tem seu valor dramático, mas ai ele dá meia volta e vem em auxílio dos companheiros. O problema é que muitos jogadores ficam só na primeira metade e depois vem reclamar que levaram uma surra por agirem sozinhos sacaneando o grupo.

    No Storyteller a necessidade de grupo para algumas criaturas como aparições ou vampiros é mais interessante do que no D&D que o grupo já é esperado, é a mais pura sobrevivência, todos podem até dizer que preferem a solidão mas sabem que vão morrer um a um no world of darkness.

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  2. Agir em prol de um bem maior... fugir quando não há solução é corajoso desde que a proposta seja retornar mais forte e auxiliar os aliados.

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  3. eu estava me referindo ao momento que o herói tenta não se importar mas acaba voltando. Tipo Han Solo manja?

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