Proximo Jogo
quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
ok, vamos ao que interessa
Pelo que vi nos comentários do meu post isso aqui está virando uma questão pessoal e bem fácil de dar merda. Então eu comecei eu conserto.
O post "fuck that" foi escrito em um momento que eu estava irritado. Não com alguém em particular, só pq estava sem dormir a 2 dias e tinha lido aquela aventura gigante (e estudado todos os mapas). Então agora calmo e objetivamente pensando vamos aos fatos.
1- Diversão.
Não tem um jeito certo nem um jeito errado de jogar RPG. O jogo de RPG só deve servir para uma coisa: diversão. Eu não estou me divertindo mestrando e os jogadores se divertem mais com outros mestres. Então a coisa lógica é fazer é outros jogadores mestrarem.
2-assiduidade.
Sem dúvida eu sou o cara do grupo que mais mestra e sem dúvida também sou um dos que tem a puior assiduidade. Quase todo mundo que não vai jogar é por algum motivo real, visitar a namorada, trabalho, família, campeonato de alguma coisa, etc. Meus motivos quase sempre são não estar afim. Então não faz sentido todo mundo ficar a minha disposição pra quando eu quero jogar. O cara que nunca fura é o Leo, ele que deveria ser o mestre das campanhas principais.
3- AD&D
Pelo que percebi a galera curtiu e se empolgou muito com o AD&D, por isso mesmo eu acho que deveria continuar, mas com outro mestre (ou mestres).
4-Blog
O blog tá ai, o pessoal curtiu também acho que ele devia continuar, mas acho que eu não devia ser o único administrador. Entção quem quiser ser administrador só deixa um comentário ai nesse post mesmo que eu aperto o botão aqui.
5- minhas ideias malucas:
a) changeling: (primeira vez) começou bem e perdeu o rítmo, acabou sem um fim de verdade.
b) Aparição: foi uma ideia idiota e falhou muito.
c) D&D 3e. Mestrei sem saber as regras e deu merda no final.
d) D&D 4e botei pilha em todo mundo e desencanei de ir mestrar pq eu ficava conversando no msn sábado de madrugada.
e) Old Dragon: me empolguei e nem esperei a versão final.
f) Gurps terror: npcs ruins fizeram os jogadores ficarem com raiva dos mesmos que sairam atirando em tudo. Foi uma história bem fraca.
g) Livros que eu baixo e acho que devo mestrar e fico convencendo todo mundo disso. Nunca vira campanha e muitas vezes nem acontece o jogo de fato.
h) meus plottwist sem sentido no meio das aventuras.
por isso e mais um monte de coisas que eu nem lembro agora chego a conclusão que o motivo de não ter uma campanha de verdade é minha por convencer todo mundo das minhas ideias malucas.
Então, admito pra mim e pra todo mundo que meu tempo já passou. Não tem pq eu continuar nessa de mestrar, já não faço isso bem faz muito tempo. A ideia é se divertir, eu não estou me divertindo e nem entretendo quem vai religiosamente jogar toda semana.
RPG Alternativo.
Para darmos um tempo para o Rogerio, Sabado agora eu vou mestrar mundo das trevas, vale QUALQUÈR personagem, des de que possam explicar no background, a pontuação é sempre a mesma de cada livro, fica a escolha de vc´s.
Interessados enviar o background no meu e-mail:
Tobiasgriever@yahoo.com.br
A aventura se passa em Manhatan de 2010.
sábado, 10 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Eu no RPGCON -
Domingo acordei as 5:45 da manhã, mas diferente dos dias que acordo a essa hora ingrata para trabalhar, acordei muito bem disposto, era dia de RPGCON. Logo me arrumei, peguei o dinheiro para os livros da feira e para a abastada refeição na Taverna de Odin. Comi um pão com queijo e rumei para a estação de trem onde Tobias já esperava pelo resto do bando. Esperamos por lá até as 7 e então a jornada recomeçou.
Fomos de trem até a luz e de metrô até o Sumaré, onde foi só seguir o cara com a camiseta do X Japan, e a garota de capa vermelha. Chegando lá foi só apresentar o atestado de pobreza (holerite) e pagar meia entrada. Fomos diretos aos livros usados onde em questão de minutos fui abandonado pelo resto do pessoal, fiquei lá por quase 2 horas, além de comprar muitos suplementos de Champions, um livro do mestre do AD&D e um gurps ultratech, ajudei alguns caçadores de livros a achar o que queriam. (fazer o que, sou um bom relic hunter e com muito boa memória).
Na taverna sádica comi muito bem: o famoso lanche de javali, bolo de mel e um salgado de frango com gengibre. Recomendo tudo, principalmente o javali.
NA taverna Sádica foi a vez de tomar uma cerveja amanteigada (que não é cerveja e muito menos amanteigada) e participei do desafio do dedo viking. Só houveram 2 inscritos. Eu e o Tobias. Foi o jogo infantil com mais porradaria que já vi. PErdi por pouco: 2 a 1.
A apresentação do HedNoir foi ótima, esses caras sabem viver. Tem vídeos e fotos aqui e na página deles também.
Não deu pra jogar, não dá tempo de fazer tudo em um dia só. Ano que vem espero ir nos dois dias. Foi bom bagarai.
E todo o pessoal com quem conversei: taverna sádica, taverna de Odin, Conselho Branco, Angeluz, batalha medieval e mais uns que talvez eu não lembre agora foram todos muito gente boa.
Nota:
1- carregar trocentos livros nas costas até jundiaí dá um certo trabalho.
2- Resolvi não fazer mais a barba de vez (viking mode on)
3- uma garota linda apertou minhas bochechas.
4- fui chamado de um verdadeiro anão de Tolkien pela mulher do conselho branco que eu não sei o nome. Achei um bom elogio.
terça-feira, 6 de julho de 2010
fotos Do blog Taverna Goblin(só as interessantes)
Só fotos onde estão eu e o Rogerio hauhauha, todas as fotos do domingo segue no blog da taverna goblin http://www.ogoblin.com.br/
Vejammmmmmmmm!!!!!!
Albert "the failed" Bundy
Criado em farinha e trigo, Al crescia em um pequeno vale, chamado Vale alto. FIlho de padeiros, e por ser bem fraco quando jovem, era uma criança frustrada e sem futuro aparente em sua vida.
Após muitas humilhações quando criança, sua mãe, Berranda Bundy, começou a restringi-lo de brincar com as crianças na rua, e até mesmo de sair de casa a noite.
Os anos se passaram, Al descobriu na escrivaninha de sua mãe, uma pintura de uma mulher conhecida no vale, chamada Olga, que era antigamente uma guerreira de alta linhagem que defendia o Vale alto e suas redondezas. Querendo saber mais sobre Olga, Albert foi até o velho ferreiro da cidade, Earl, cujo não possuia sua mão direita que foi multilada em batalha tempos atrás.
Sendo um velho amigo da familia, Earl contou a Bundy a estória da guerreira. Olga era uma das guardiãs do Vale, e com sua poderosa espada montante, espantou os colonizadores tempos atrás. Earl também era um guardião, e lutou ao lado da Olga por vários anos, até que em sua ultima batalha, perdeu sua mão hábil e teve que parar. Com isso Olga se envolveu em uma batalha difícil e veio a falecer tempos depois.
O ferreiro deu a Al uma espada montante, igual a de Olga, porém de madeira, para ele começar a desenvolver suas habilidades de combate, mais isso com uma condição: Quando se tornasse um guerreiro de verdade, teria que dedicar sua vida protegendo o Vale.
Escondido de sua mãe, Albert dedicou vários anos de sua vida a treinar táticas de combate, com a ajuda de Earl, para se tornar um guerreiro de alto porte na vila.
Aos 18 anos, Al já era o homem maior e mais forte de sua vila, porém sem rancor das crianças que o humilhavam quando era pequeno e fraco, más ainda sem conhecer uma batalha de verdade, e com sua espada de madeira, estava aguardando um sinal para começar sua jornada em busca de mais conhecimento e experiência.
Más oque Albert não sabia, era que Olga era de sua família.
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segunda-feira, 5 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
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