Domingo acordei as 5:45 da manhã, mas diferente dos dias que acordo a essa hora ingrata para trabalhar, acordei muito bem disposto, era dia de RPGCON. Logo me arrumei, peguei o dinheiro para os livros da feira e para a abastada refeição na Taverna de Odin. Comi um pão com queijo e rumei para a estação de trem onde Tobias já esperava pelo resto do bando. Esperamos por lá até as 7 e então a jornada recomeçou.
Fomos de trem até a luz e de metrô até o Sumaré, onde foi só seguir o cara com a camiseta do X Japan, e a garota de capa vermelha. Chegando lá foi só apresentar o atestado de pobreza (holerite) e pagar meia entrada. Fomos diretos aos livros usados onde em questão de minutos fui abandonado pelo resto do pessoal, fiquei lá por quase 2 horas, além de comprar muitos suplementos de Champions, um livro do mestre do AD&D e um gurps ultratech, ajudei alguns caçadores de livros a achar o que queriam. (fazer o que, sou um bom relic hunter e com muito boa memória).
Na taverna sádica comi muito bem: o famoso lanche de javali, bolo de mel e um salgado de frango com gengibre. Recomendo tudo, principalmente o javali.
NA taverna Sádica foi a vez de tomar uma cerveja amanteigada (que não é cerveja e muito menos amanteigada) e participei do desafio do dedo viking. Só houveram 2 inscritos. Eu e o Tobias. Foi o jogo infantil com mais porradaria que já vi. PErdi por pouco: 2 a 1.
A apresentação do HedNoir foi ótima, esses caras sabem viver. Tem vídeos e fotos aqui e na página deles também.
Não deu pra jogar, não dá tempo de fazer tudo em um dia só. Ano que vem espero ir nos dois dias. Foi bom bagarai.
E todo o pessoal com quem conversei: taverna sádica, taverna de Odin, Conselho Branco, Angeluz, batalha medieval e mais uns que talvez eu não lembre agora foram todos muito gente boa.
Nota:
1- carregar trocentos livros nas costas até jundiaí dá um certo trabalho.
2- Resolvi não fazer mais a barba de vez (viking mode on)
3- uma garota linda apertou minhas bochechas.
4- fui chamado de um verdadeiro anão de Tolkien pela mulher do conselho branco que eu não sei o nome. Achei um bom elogio.
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